A Academia de Medicina do Piauí – veio a público ontem, dia 28, através de uma Nota de Repúdio, trazer preocupações sobre o estado de insegurança e total descaso em que as diversas instituições públicas do Piauí têm enfrentado nos últimos anos.
Adotando uma postura não só de exigir mudanças, o Conselho sugeriu em Nota que as próprias autoridades responsáveis estejam abertas à possibilidade de unir forças com as inúmeras instâncias dos variados setores de influência da sociedade piauiense para, segundo é dito, atingir um ajudamento mútuo que rume a soluções eficazes e duradouras para questões tão antigas quanto urgentes, como é por exemplo a questão da Segurança Pública e também do Trabalho no Piauí, em especial da Infra-Estrutura dos Hospitais públicos – o caso alarmante da Maternidade Evangelina Rosa ilustra o nível a que se chegou a situação da Saúde no Estado piauiense, que apesar de não ter sido citado diretamente na Nota se inclui na questão mais premente da Segurança, que não pode deixar de perpassar a Saúde Pública, objeto primeiro que deveria ser das atenções de proteção e assistência assegurada à vida desde o seu início. Segue logo abaixo, a nota.
NOTA DE REPÚDIO
A Academia de Medicina do Piauí através dos seus quarenta membros titulares, sócios Beneméritos, Sócios Honorários, vem de público pedir às autoridades responsáveis pela Segurança, Justiça e Cidadania em nosso Estado que olhem com bons olhos e com senso de responsabilidade, o caos que se instalou em todas as instâncias, desde as Delegacias dos Bairros até o sistema Prisional cada vez mais sucateado.
Que o governador tenha humildade de solicitar dos empresários e sociedade civil organizada: Clubes de Serviços etc, que se dêem as mãos e tentem minimizar o que está acontecendo: “A TOTAL FALTA DE SEGURANÇA”.
Assim como foi criada a LEI MARIA DA PENHA, que seja criada A LEI ANTONIO RAYRON SOARES DE HOLANDA.
Teresina: 28 de novembro de 2018
Academia de Medicina do Piauí
Em 29 de novembro de 2018 por admin
